Em sua segunda edição, o ACNUR promoveu seu evento voltado ao público que busca proteção internacional no Brasil – os chamados refugiados. Este grupo faz parte da população de pessoas em estado de vulnerabilidade: nosso país vem exercendo um papel mais expressivo no acolhimento destes indivíduos. No entanto, a falta de preparo e estrutura para integrar estes imigrantes na sociedade ainda é uma problemática evidente: cerca de 55% dos refugiados no país estão em situação de desemprego e apenas 14,9% possuem emprego formal.
Levando em conta este cenário, o tema do evento em 2023 foi “O papel do setor privado na inclusão de pessoas deslocadas à força”, visando discutir a necessidade de ações por parte das empresas para estimular a contratação de pessoas em situação de refúgio. Esta é uma missão e um compromisso da Foundever desde 2018: “Mais do que nunca, temos valorizado e acolhido essas pessoas”, afirma Adriana Wells, Diretora de RH da Foundever.
Como uma empresa global presente em mais de 40 países e especializada em soluções de CX, a Foundever no Brasil realiza atendimentos nos mais variados idiomas: espanhol, inglês, francês e até japonês. Encontrar mão de obra qualificada com domínio nestas línguas nem sempre é uma tarefa fácil, e a contratação de refugiados é uma ação com multi benefícios para a empresa: os imigrantes têm domínio em outras línguas, o que se encaixa com um perfil muito procurado para as vagas da Foundever. E assim, a contratação traz estabilidade financeira e profissional para este grupo, além de que o convívio com imigrantes traz uma visão de pluralidade para a empresa, em uma relação “ganha-ganha”.
O Fórum Empresas com Refugiados é o evento mais importante da agenda de diversidade da Foundever e é uma honra marcar presença e participar desta discussão anualmente. Nosso CEO, Laurent Delache, expressa nossa gratidão ao exercer este tipo de acolhimento:
“Foi uma grande oportunidade: eu me senti acolhido na operação. Trabalhando nesta iniciativa, podemos fazer a diferença. São pessoas que, às vezes, passaram anos em situação de desemprego.” Nos últimos cinco anos, a Foundever já contratou mais de 700 colaboradores refugiados.