No dia 22 de setembro de 2022, a Foundever abriu suas portas com uma nova proposta: seus colaboradores, agora, podem levar seus melhores amigos de quatro patas para acompanhá-los no dia a dia de trabalho.
O Pet Day, que já era uma ação anual, tanto na sede em São Paulo quanto em Curitiba, passa a ser parte da rotina, buscando facilitar a vida dos colaboradores, ao passo em que proporciona um clima de descontração e aconchego em seu ambiente profissional. Com base nisso, Elen Cruz, Gerente de Facilities da Foumdever, propôs a iniciativa pensando em sua experiência pessoal e no que observou de seus colegas de trabalho no pós-pandemia.
“Eu fico imaginando quantas pessoas adotaram um bichinho na pandemia para fazer companhia, e ele se acostumou com a presença contínua do humano ali e, de repente, o humano tem que sair e o cachorrinho fica em casa. Os dois sofrem: a pessoa por se retirar do ambiente de conforto que ela criou e o bichinho pela falta do companheiro”, diz a Gerente de Facilities.
Elen complementa que a iniciativa se tornou um diferencial, que motiva os colaboradores não somente por facilitar suas rotinas, mas também por instigar relações interpessoais: a presença dos bichinhos no ambiente empresarial pode ser um grande facilitador para o valor #worktogether da empresa. O conforto e o acolhimento sempre foram prioridades para o Foundever, e as decisões e ações tomadas pela corporação são sempre feitas com os aspectos de sua cultura organizacional em mente.
Uma vez que os dias de inclusão aos pets já eram parte da Foundever desde o pré-pandemia, expandir essa ação para o cotidiano foi uma transição natural. Os bichinhos parecem trazer um clima mais leve para o ambiente, incentivando a interação entre colegas e tornando o dia de trabalho um pouco menos estressante.
A ação foi moldada com base em shoppings e outros ambientes pet friendly e, por ora, apenas cães podem se juntar aos seus donos no ambiente de trabalho. No entanto, a Foundever já analisa a possibilidade de permitir que animais exóticos também possam fazer parte do projeto, dentro de suas devidas caixas transportadoras.
Muito se questiona a respeito dos gatos, mas, devido ao alto agente alérgico e comportamento independente dos bichanos, eles não fazem parte da iniciativa. Afinal, a maioria dos felinos preferem estar em seu próprio ambiente, desfrutando do conforto de seu lar, sem muita agitação ao seu redor.
Ademais, para melhor acomodar os pets na empresa e tornar esse momento de transição mais suave e cômodo para todos, a equipe de Facilities instalou suportes com saquinhos descartáveis em todos os andares do prédio e reforçou os procedimentos de limpeza.
Mas a cooperação dos colaboradores é essencial para que a iniciativa funcione da melhor forma: as responsabilidades do dono se mantém no ambiente da empresa, e é importante que o colaborador leve algumas regras em consideração antes de levar seu cão consigo para um dia de trabalho.
É importante que o dono traga o alimento de seu bichinho e que limpe as necessidades do mesmo, além de mantê-lo sempre em uma coleira e perto de si, para garantir sua segurança durante toda a jornada. E, claro, todos os animais devem ser vacinados para integrarem o dia de trabalho!
Sendo uma das primeiras empresas de Contact Center do Brasil a efetivamente adotar essa medida e ter sido diversas vezes reconhecida enquanto uma referência em ações que beneficiam o cotidiano de seus colaboradores, a preocupação e atenção com os detalhes da equipe Foundever reforça sua posição enquanto uma empresa inovadora.
Apesar de ainda ser um diferencial, Elen acredita que a inclusão de pets no ambiente corporativo é algo que se tornará cada vez mais comum.
“Nós somos inovadores em olhar para as nossas pessoas, em olhar para um momento, em olhar para um ambiente”, ela reforça. “Como falamos de inovação sem inovar? Se não pensarmos que o mundo está em evolução e que isso é uma necessidade atual? Afinal, vivemos um momento de pandemia em que as pessoas tiveram que reaprender a viver consigo mesmas e algumas tiveram que buscar alternativas para suportar isso e decidiram adotar um pet. A sociedade mudou e nós temos que nos adaptar a ela, e isso é inovação”, finaliza.